Existem pessoas que fazem da religião um fim. Infelizmente elas esquecem - ou desconhecem - que religião é religar a Deus. E religar não é apenas um detalhe semântico.
Até o surgimento do cristianismo, as religiões se prendiam a limites étnicos, culturais e territoriais. Mas depois que o apóstolo Paulo universalizou as propostas do Mestre Jesus tudo mudou. Quem pratica os ritos da sua religião, seja ela qual for, acata os mandamentos e tenta ser tolerante com quem pratica outro credo. Pessoas que ainda pensam motivadas por preconceitos podem ser religiosas, mas carecem de espiritualidade. Deveriam saber, que ser Espiritualista não significa pertencer a uma Religião específica. Há quem passe uma vida inteira seguindo ou trocando de religião sem nunca conseguir se espiritualizar.
+ Você sabe quais as diferenças entre a religião e a espiritualidade? Deveria saber antes de continuar esse texto.
Ser Espiritualista envolve, além das três qualidades supracitadas uma postura pragmática ungida pela Tolerância, Humildade e Entendimento. O verdadeiro Espiritualista pode ser ser considerado um humano especial, pois diferenciado dos demais tem a obrigação de melhorar e modificar o mundo através dos bons exemplos. O verdadeiro Espiritualista é virtuoso e obstinado em sua missão de melhorar o mundo. Ele nunca desistirá ou se afastará desse objetivo.
Nós, os Espiritualistas, não nos espantamos, duvidamos e nem desprezamos textos que talvez nem acreditamos - não por preconceito - mas por desconhecimento. Estamos o tempo todo sendo testados, pois os verdadeiros Espiritualistas não se escandalizam e nem se distanciam das religiosidades humanas.
O verdadeiro Espiritualista compartilha conhecimento, amor e respeito. E isso lhe basta.
Mestre, excelentes são as lições que tu nos transmite. Tomei a liberdade de copiá-las e guardá-las em um lugar especial em meus arquivos, bem como, sempre que houver oportunidades coerentes, procuro transmití-las ao meu próximo, sem, naturalmente, deixar de citar a sua autoria. Entremente, permita-me salientar a profusão de falsos profetas que, hoje, ocorre no campo religioso (aliás, isso desde há muito tempo), inclusive, transformando, cada vez mais, as religiões em puro comércio. É lamentável ver esses charlatãos transformar em mercadorias as benesses celestiais, que Deus nos concede de forma literal e inteiramente grátis, impondo a sua compra mediante o pagamento através do dízimo e de outras obrigatoriedade que eles impõem aos seus tolos fiéis. Obrigado meu caro e ilustre Mestre.
ResponderExcluirObrigado pelas palavras elogiosas, Adalberto! Fique a vontade para compartilhar o texto! Namastê!
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