A suástica


Encontra-se este símbolo gráfico em quase todas as culturas antigas e primitivas do mundo - nas catacumbas cristãs, na Bretanha, na Irlanda, em Micenas e na Gasconha; entre os etruscos, os hindus, os celtas e os germânicos; na Ásia Central e em toda a América pré-colombiana.

Existem dois tipos fundamentais de suástica: aquela cujos braços apontam para a direita (masculina) e outra contrária (feminina), significando respectivamente o impulso cósmico evolutivo e involutivo. Simbolicamente, a suástica representa a condição cósmica de contínuo movimento; é emblema do "fogo divino": a energia criadora que constrói os mundos e a chave para o ciclo da ciência humana e divina. Trata-se de um símbolo de natureza claramente solar. Estudiosos como Ludwig Müller afirmam que ela representava a suprema divindade durante o período da Idade do Ferro. Na Idade Média, a interpretação mais geral de sua simbologia estava relacionada com o movimento e com o poder do Sol.

Na primeira metade do século passado, o nazismo alemão utilizou a suástica negativa (feminina) como símbolo máximo, alterando além disso, a sua posição normal, fazendo com que uma de suas pontas apontasse para baixo (creio que em 45 graus). Segundo especialistas, tal atitude correspondia a um desejo de utilizar, em termos de magia negra, o poder cósmico contido nesse símbolo.


Priom
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