Déjà-vu é uma expressão francesa que significa “já visto” e refere-se à vulgar sensação de se ter previamente experimentado uma situação, observado uma cena ou vivido uma seqüência de acontecimentos.
Tais sensações são geralmente acompanhadas por uma consciência consideravelmente aumentadas e pela convicção de que é efetivamente possível predizer o que acontecerá a seguir. Quer implique situações corriqueiras ou não, a experiência parece provocar ansiedade.
Transcrevo um exemplo uma narrativa que exemplifica o déjà-vu. Na sua primeira viagem à África, Carl Gustav Jung teve uma dessas experiências. Olhando através da janela do trem, viu um indígena solitário de pé sobre um penhasco. “Era”, escreveu ele, “como se nesse momento estivesse a regressar à terra da minha juventude e soubesse que o negro... estava à minha espera há cinco mil anos!”
Jung designou a sua experiência pela expressão “reconhecimento do imemorialmente conhecido”. Numerosas teorias têm sido propostas para explicar o déjà vu, mas nenhuma conseguiu ampla aceitação, e nenhuma prova científica foi oferecida, embora Arthur Wigan sugerisse, em 1884, que o fenômeno podia resultar do fato de um dos hemisférios cerebrais registrar dados uma fração de segundos mais cedo que o outro.
Jung designou a sua experiência pela expressão “reconhecimento do imemorialmente conhecido”. Numerosas teorias têm sido propostas para explicar o déjà vu, mas nenhuma conseguiu ampla aceitação, e nenhuma prova científica foi oferecida, embora Arthur Wigan sugerisse, em 1884, que o fenômeno podia resultar do fato de um dos hemisférios cerebrais registrar dados uma fração de segundos mais cedo que o outro.
Segundo uma teoria relacionada, proposta por F. Myers, em 1895, o inconsciente, ou consciência subliminal, reconhece acontecimentos um instante mais cedo do que a mente consciente.
Segundo outras explicações possíveis, o déjà vu resulta de uma ou outra forma de PES (Percepção Extra-Sensorial), clarividência, telepatia. preconização ou sonhos precognitivos; ou ainda de consciência pré-natal, baseando-se em recordações de experiências da mãe do indivíduo.
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