Terá a reencarnação algo de comum com o déjà vu como sugerem alguns? Seriam sugestões da mente? Coincidências? Registros de outras vidas? Todos nós temos, certamente, alguma história para contar. Os cientistas apresentarão dezenas de argumentos baseados na lógica, mas alguns casos como o narrado pelo escritor W. Chapman White, sobre o casal americano Sr. e Srª Bralornes quando de uma viagem à Índia.
“Nunca estivemos antes em Bombaim, - contou ele - mas ao desembarcarmos experimentei uma estranha sensação. Quando minha mulher e eu começamos a percorrer as ruas, afirmei: ‘Quando dobrarmos aquela esquina, encontraremos uma igreja afegã, e um pouco abaixo, a Rua DeLisle’. A minha mulher me olhou com estranheza e observou: ‘Como você sabe disso?’ Eu não sei, respondi. Eu apenas sabia. Era indescritível. Percorremos a cidade como se tivéssemos conhecido todos os caminhos”.
Durante os passeios na Índia, os Bralornes perguntaram a um policial se aos pés de Malabar Hill havia alguma mansão, um casarão antigo que se escondia sob uma grande figueira. O policial respondeu-lhes que sim, mas que o tal casarão havia sido derrubado há uns 90 anos atrás. O pai desse policial fora criado nessa casa que pertenceu a uma família muito rica de nome Bhan. A figueira, por ser muito antiga, ainda existia no local.
Foi neste ponto que o casal Bralornes se lembrou que haviam dado ao seu único filho nascido na América o nome de Bhan Bralornes.
Coincidência? Talvez. Você teria uma história igual a essa? Então, conte-nos.
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